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Como lidar.........O que é?
Estava lendo algumas reportagens da Revista Nova Escola e sei que alguns educadores que trabalham com alunos especiais sempre se questionam : Como lidar com a deficiência visual? Entre outras.
Sendo assim resolvi fazer esta postagem, a fim de esclarecer alguns questionamentos.
Espero que ajude!!!!!!!!!!!!!!!!
- O que é e como lidar com a deficiência física?
- O que é e como lidar com a deficiência auditiva?
- O que é e como lidar com a deficiência visual?
- O que é e como lidar com a surdo-cegueira?
- O que é a Síndrome de Asperger?
- O que é a Síndrome de Williams?
- O que é a Síndrome de Rett?
- O que são os Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGD)?
- O que é paralisia cerebral?
- O que é o autismo?
- O que é Síndrome de Down?
- Como funciona o sistema Braille?
- Como passar informações de alunos com deficiência para a coordenação?
Fonte: http://revistaescola.abril.com.br/inclusao/
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Modelo de proposta educativa para incluir alunos com deficiência.
Uma ficha com os dados de crianças e jovens com deficiência ajuda gestores, professores e funcionários a acompanhar o desenvolvimento e o processo de aprendizagem desses alunos.
Qual é a história do aluno com deficiência que chegou à minha escola? Que habilidades ele tem? Que atendimentos recebe? Que instituições já frequentou? As respostas a essas questões podem auxiliar a atender melhor crianças e jovens com necessidades especiais, planejar objetivos a serem alcançados e propor novos desafios de acordo com as possibilidades de cada um.
Na EMEF Luiza Silvina Jardim Rebuzzi, em Aracruz, a 79 quilômetros de Vitória, toda a equipe tem acesso a uma ficha denominada Proposta Educativa do Aluno. "Todos fazem registros - professores, cuidadores e profissionais do atendimento especializado. Isso é fundamental para checarmos, em nossas reuniões semanais, quais ações estão dando certo, quais precisam ser revistas e o que podemos desenvolver em seguida com cada aluno", conta a diretora Débora Amorim Gomes Barbosa.
Os professores são orientados a não perder de vista que o plano de ensino é construído para atender alguns casos específicos, mas tem alcance sobre toda a turma. Um exemplo disso é que, ao lançar mão de atividades mais flexíveis e materiais diversificados, todos os alunos saem ganhando, não apenas aqueles que têm alguma deficiência. Além disso, antes de elaborar a proposta educativa, todos são incentivados a fazer leituras, como a do livro Educação Especial na Escola Inclusiva, Rosângela Machado, 152 págs., Ed. Cortez, (11) 3611-9616, 26 reais).
Veja um modelo de plano de ensino baseado na ficha usada por Débora e sua equipe.
Na EMEF Luiza Silvina Jardim Rebuzzi, em Aracruz, a 79 quilômetros de Vitória, toda a equipe tem acesso a uma ficha denominada Proposta Educativa do Aluno. "Todos fazem registros - professores, cuidadores e profissionais do atendimento especializado. Isso é fundamental para checarmos, em nossas reuniões semanais, quais ações estão dando certo, quais precisam ser revistas e o que podemos desenvolver em seguida com cada aluno", conta a diretora Débora Amorim Gomes Barbosa.
Os professores são orientados a não perder de vista que o plano de ensino é construído para atender alguns casos específicos, mas tem alcance sobre toda a turma. Um exemplo disso é que, ao lançar mão de atividades mais flexíveis e materiais diversificados, todos os alunos saem ganhando, não apenas aqueles que têm alguma deficiência. Além disso, antes de elaborar a proposta educativa, todos são incentivados a fazer leituras, como a do livro Educação Especial na Escola Inclusiva, Rosângela Machado, 152 págs., Ed. Cortez, (11) 3611-9616, 26 reais).
Veja um modelo de plano de ensino baseado na ficha usada por Débora e sua equipe.
Publicado em NOVA ESCOLA GESTÃO ESCOLAR, Edição 008, Junho/Julho 2010.
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Deficiência Motora
Olá amigas!!!! Para vocês que tem alguma criança com deficiência motora seguem algumas dicas.
As crianças com deficiência motora, que têm dificuldade para segurar o lápis e coordenar os movimentos podem ter maior independência com a utilização de algumas adaptações nos materiais escolares.
Experimente:
• Os lápis podem ter seu diâmetro engrossado por várias camadas de fita crepe, argila, espuma, massa do tipo epóxi ou outro material;
• Evitar o uso de cadernos que são difíceis de fixar na mesa; prefira a folha solta de tamanho A4 ou papel manilha (papel de embrulho);
• Prender o papel nos quatro cantos com fita crepe larga e que suporte os movimentos de traçado da criança;
• Atividades preparadas pelo professor com traçado grosso feito com pincel atômico em tamanho grande para melhor visualização, percepção e entendimento da criança;
• Traçados de desenhos, letras, números feitos na cor preta em papel branco;
• Prancha elevatória para aproximar a folha, caderno, livro, etc e melhorar visualização e manipulação do aluno;
• Para a criança na fase de construção da escrita, faça linhas com pincel atômico e espaço entre linhas de acordo com o tamanho da letra do aluno. O espaço entre as linhas pode ser diminuído gradativamente;
• Para a criança com dificuldade de percepção espacial (não consegue encontrar determinada letra no meio de outras, perdendo-se e frustando-se), experimente isso: numa tira de cartolina ou papel cartão nas cores branca ou preta, faça um buraco retangular de tamanho suficiente para destacar uma letra ou número. Basta deslizar a janela sobre o papel para o aluno localizar e reconhecer letra ou número.
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Estou postando aqui algumas dicas fáceis para você adaptar o material escolar para seus alunos especiais, quase todas usando sucata!
Vejam só este adaptador de lápis feito com arame maleável, encontrado em lojas de material de construção.
Tesoura adaptada com arame revestido exige o movimento de fechar a mão.

Durante a escrita ou desenho é comum quebrar a ponta do lápis. Suporte para apontador em madeira, para facilitar na hora de apontar o lápis.
Créditos: Terapia Ocupacional
Adaptadores Especiais para Material Escolar.
Vejam só este adaptador de lápis feito com arame maleável, encontrado em lojas de material de construção.


Podemos confeccionar engrossadores de lápis, pincéis, giz de cera, rolo para pintura e tubo de cola colorida, utilizando espuma de piscina, EVA grosso ou várias camadas de EVA fino.


Mais um engrossador de Lápis, feito com bombinha de sugar leite materno, encontrada em farmácias.

Beijos!!!!!!!!!!!!!!!!
Créditos: Terapia Ocupacional
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Aí estão 07 Dicas para auxiliar você em suas aulas com alunos especiais...

O ponto de partida deve ser algo que mantenha o aluno atento, como jogos de tabuleiro, quebra-cabeça, jogo da memória e imitações de sons ou movimentos do professor ou dos colegas.
Dicas para trabalhar com alunos especiais.
Oi gente!

Alunos com dificuldade de concentração precisam de espaço organizado, rotina, atividades lógicas e regras. Como a sala de aula tem muitos elementos - colegas, professor, quadro-negro, livros e materiais -, focar o raciocínio fica ainda mais difícil. Por isso, é ideal que as aulas tenham um início prático e instrumentalizado. "Não adianta insistir em falar a mesma coisa várias vezes. Não se trata de reforço. Ele precisa desenvolver a habilidade de prestar atenção com estratégias diferenciadas para, depois, entender o conteúdo", diz Maria Tereza Eglér Mantoan, doutora e docente em Psicologia Educacional da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
- Para culinária – use massas congeladas e deixe-os decorarem os biscoitos. Use receitas com ingredientes simples que eles gostem – pizza, torta, massas, legumes.
- Para artes – selecione projetos que encorajem formas livres, como argila, pintura com os dedos, pastéis e colagens. A chave é a participação e exploração dos materiais.
- Para ciências
– atenha-se ao básico, como água, plantas, animais, veículos, segurança e saúde. Estes são fatores no ambiente dos estudantes. Eles freqüentemente precisam de auxílio para aprender como enfrentar e interagir. As escolhas do currículo devem ser significativas para a sua vida diretamente. - Para música – Use a musicoterapia, canções, dança e ritmo par a criar uma atmosfera pacífica e feliz. Escolha canções com um tema positivo.
- Para Estudos Sociais – Olhe mapas. Tenha convidados de outras nações que façam palestras. Concentre-se na comunidade e como interagimos em nossa comunidade local, nacional e global.
- Para viagens ao campo – mantenha-as simples, seguras e bem supervisionadas. Tente torná-las uma extensão de sua zona de segurança. Encontre recursos com programas simples, organizados.
- Para Geografia - as crianças podem exercitar a mente traçando no ar com o dedo o contorno de uma planície, planalto, morro e montanha. Também é importante adequar a proposta à idade e, principalmente, aos assuntos trabalhados em classe. Nesse caso, o estudo das formas geométricas poderia vir acompanhado de uma atividade para encontrar figuras semelhantes que representem o quadrado, o retângulo e o círculo.
Créditos: Como fazer tudo.
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